A aproximação com as contas a pagar deixa muitos brasileiros em pânico. Ao tratar-se de cartão de crédito, as faturas assustam muitos consumidores que utilizam o método de pagamento de forma recorrente como solução para não precisar pagar pela compra no exato momento de sua realização.
Devido ao momento financeiro global, diversas instituições financeiras já estão divulgando notícias e soluções diversas para seus clientes, muitas delas relacionadas ao adiamento de parcelas de financiamento de imóveis e automóveis, permitindo atender às necessidades de muitas pessoas que encontram-se em um momento econômico não tão favorável.
Além desses serviços disponibilizados pelos bancos, um do mais utilizado e tradicional no mercado é o cartão de crédito, esse que atinge 65% das famílias endividadas brasileiras, tornando-se uma grande preocupação principalmente neste momento de dificuldade financeira.
Ainda que as notícias tenham confortado muitos clientes de serviços financeiros, os consumidores deparam-se com a preocupação da quitação de suas faturas de cartão de crédito. Essa é uma medida que não foi anunciada pela Febraban, órgão responsável, nem por qualquer instituição financeira encarregada de ceder esses benefícios.
Os principais bancos que estão em funcionamento no Brasil, sendo eles Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander indicaram que seus clientes poderão prorrogar por até dois meses o prazo de vencimento de dívidas que estejam cadastradas com CPF, porém diversos pedidos já foram negados em nessa extensão indicada, causando frustração de muitas pessoas que encontram-se situações econômicas complicadas devido ao desemprego, redução de salário e diversos outros fatores.
Para os consumidores que não conseguirão quitar suas dívidas realizadas com cartão de crédito, uma das opções mais viáveis é tratar diretamente com o órgão cedente para tentativa de refinanciamento da dívida. Conjuntamente será possível observar quais as melhores condições e mais baixos juros que pode-se obter. Estima-se que, atualmente, a taxa de juros para dívidas de cartões gira em torno de 322% por ano. A busca por condições melhores pode ser feita diretamente com atendentes.
Caso não consiga um refinanciamento, é possível efetuar apenas o pagamento do valor mínimo indicado na fatura do cartão de crédito, ainda que essa seja a solução mais custosa para o consumidor pelo acúmulo de dívidas ao longo dos meses que são somadas aos juros.
Devido ao momento financeiro global, diversas instituições financeiras já estão divulgando notícias e soluções diversas para seus clientes, muitas delas relacionadas ao adiamento de parcelas de financiamento de imóveis e automóveis, permitindo atender às necessidades de muitas pessoas que encontram-se em um momento econômico não tão favorável.
Além desses serviços disponibilizados pelos bancos, um do mais utilizado e tradicional no mercado é o cartão de crédito, esse que atinge 65% das famílias endividadas brasileiras, tornando-se uma grande preocupação principalmente neste momento de dificuldade financeira.
Haverá o adiamento de parcelas do cartão de crédito?
Ainda que as notícias tenham confortado muitos clientes de serviços financeiros, os consumidores deparam-se com a preocupação da quitação de suas faturas de cartão de crédito. Essa é uma medida que não foi anunciada pela Febraban, órgão responsável, nem por qualquer instituição financeira encarregada de ceder esses benefícios.
Quais outras formas de adiar o pagamento da fatura?
Para os consumidores que não conseguirão quitar suas dívidas realizadas com cartão de crédito, uma das opções mais viáveis é tratar diretamente com o órgão cedente para tentativa de refinanciamento da dívida. Conjuntamente será possível observar quais as melhores condições e mais baixos juros que pode-se obter. Estima-se que, atualmente, a taxa de juros para dívidas de cartões gira em torno de 322% por ano. A busca por condições melhores pode ser feita diretamente com atendentes.
Caso não consiga um refinanciamento, é possível efetuar apenas o pagamento do valor mínimo indicado na fatura do cartão de crédito, ainda que essa seja a solução mais custosa para o consumidor pelo acúmulo de dívidas ao longo dos meses que são somadas aos juros.
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