Ainda que a regra tenha sido colocada em prática por todas as instituições financeiras, além do IOF que é cobrado do cliente, comumente por qualquer órgão cedente, o cliente ainda pode deparar-se com variações de preços de dólar que são cobrados pelos próprios bancos. Há uma variação entre quanto cada banco cota o dólar, levando com consideração do valor da Ptax, esta que é uma taxa de câmbio oficial, disponibilizada por meio do Banco Central, baseando-se em quantias que foram efetuadas de compra e venda da moeda no decorrer do dia.
Quais os bancos que possuem os maiores ágios?
Ao analisar diversas instituições financeiras, foi notado que o ágio é praticamente fixo, exceto pelo Banco Safra e Caixa Econômica Federal, apresentando uma pequena variação ao longo dos dias, ainda que não tão significativa. Normalmente essa mudança ocorre quando apresenta-se uma grande oscilação da cotação de dólar, aumentando o ágio nestas datas.
Os bancos, em ordem decrescente, que apresentam as maiores taxas de transação são: Safra (7%), Pan (6%), Santander (6%), Credicard (5,5%), Itaú (5,5%), Bradesco (5,3%), Uniprime (5%), Banco do Nordeste (5%), Porto Seguro (5%), Caixa (4,6%), BV (4,5%), BRB (4%), C6 (4%), Nubank (4%), Banco do Brasil (4%), Banrisul (3%), Sicred (1%), Banco Inter (1%) e tanto Unicred, quanto Sicood, não possuem ágio.
O malefício é que não há uma regra para a cobrança dos ágios pelas instituições financeiras, assim não há como definir regras e limites dos valores que são cobrados, cabendo aos clientes atentarem-se à esse dado.
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